Federação dos Hospitais, Laboratórios, Clínicas de Imagem e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

logo-fehoesg-dark

Federação dos Hospitais, Laboratórios, Clínicas de Imagem e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

Federação dos Hospitais, Laboratórios, Clínicas de Imagem e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

Você é um dos 68 milhões de brasileiros que ainda não tomaram a dose de reforço? Saiba porque procurar uma unidade de saúde

WhatsApp
Facebook
Twitter
LinkedIn
Telegram
Pinterest
Email
Print

Além das ações de reforço na imunização, Ministério da Saúde está atento às pessoas que precisam completar o esquema vacinal primário

A primeira etapa da mobilização nacional pela retomada das altas coberturas vacinais está em andamento. Além do foco nos grupos prioritários, o Ministério da Saúde busca elevar a proteção da população em geral, já que aproximadamente 68 milhões de pessoas ainda não retornaram aos postos de saúde para receber a dose de reforço contra a Covid-19.

O governo federal também está atento às pessoas que precisam iniciar o calendário porque não tomaram nenhuma dose e aquelas que não completaram o esquema vacinal primário com a segunda dose. Mais de 19 milhões de pessoas estão em atraso com a segunda aplicação do imunizante.

“O esquema vacinal primário completo, além da aplicação da dose de reforço, é fundamental porque, com o tempo, a proteção conferida pelas vacinas pode cair. Dessa forma, doses adicionais melhoram as respostas do sistema imunológico contra o vírus”, explica a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, que acrescenta: “busque a unidade de saúde mais próxima da sua casa para completar a vacinação”.

A complementação do esquema primário ou a aplicação da dose de reforço nas pessoas que não estão incluídas nos grupos prioritários do Movimento Nacional pela Vacinação está sendo realizada com a vacina monovalente, da seguinte forma:

  • uma dose de reforço, a partir de 4 meses da segunda dose do esquema primário, para pessoas na faixa etária de 5 a 39 anos; e
  • duas doses de reforço para pessoas na faixa etária de 40 a 59 anos.

O Ministério da Saúde reforça que as vacinas monovalentes estão disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e são altamente eficazes contra a doença. Tanto as monovalentes como as bivalentes protegem contra a Covid-19. Essas e todas as vacinas distribuídas são seguras e garantem grau elevado de imunidade contra o vírus, evitando casos graves e óbitos.

A Pasta também ressalta que imunizantes contra diversas doenças estão disponíveis a todo tempo nas unidades de saúde, independentemente do calendário de ações especiais de vacinação.

Fonte: https://www.gov.br/saude