Federação dos Hospitais, Laboratórios, Clínicas de Imagem e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

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Anvisa flexibiliza uso de máscaras em hospitais e unidades de saúde

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Mudança considera redução no número de casos e mortes, além de avanço da vacinação; veja quem deve continuar usando a proteção facial

Após suspender a exigência do uso de máscaras como forma de conter a Covid-19 em aeroportos e aeronaves no início do mês passado, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) flexibilizou o uso da proteção facial em hospitais e demais unidades de saúde nesta segunda-feira, 3. Segundo a norma técnica, o uso não será mais universal, mas deve ser mantido por pacientes com sintomas, profissionais da triagem e aqueles que atuam em áreas de internação.

Em nota, a agência informou que a atualização nas medidas de proteção contra o novo coronavírus levou em consideração a redução do número de casos e mortes pela doença no país, assim como o avanço da vacinação no Brasil.

A flexibilização não significa que a proteção facial deixou de ser recomendada. “É importante reforçar a recomendação de continuidade do uso de máscara nos serviços de saúde para os acompanhantes e os visitantes de pacientes internados. A orientação é não retirar a máscara durante a permanência dentro do estabelecimento de saúde, inclusive no quarto ou na enfermaria onde o paciente estiver”, disse a Anvisa.

Quem deve usar máscaras em hospitais e serviços de saúde?
Pacientes com sintomas respiratórios ou positivos para Covid-19 e seus acompanhantes

Pacientes que tiveram contato próximo com caso confirmado durante o período de transmissibilidade da doença (últimos 10 dias)

Profissionais que fazem a triagem de pacientes

Profissionais do serviço de saúde, visitantes e acompanhantes presentes nas áreas de internação de pacientes, como, por exemplo, as enfermarias, os quartos, as unidades de terapia intensiva, as unidades de urgência e emergência e os corredores das áreas de internação

Situações em que houver a indicação do uso de máscara facial como equipamento de proteção individual (EPI) para profissionais de saúde, em qualquer área do serviço de saúde

Fonte: https://veja.abril.com.br